Freddy Krueger Volta a Assombrar: TVCine Action Exibe a Saga “Pesadelo em Elm Street” em Outubro

O mês de Halloween traz de volta o terror icónico de Freddy Krueger, com a exibição completa da saga “Pesadelo em Elm Street” nos canais TVCine. Durante as quartas e quintas-feiras de outubro, a partir das 22h, o canal TVCine Action será invadido por um dos vilões mais assustadores da história do cinema, num total de sete filmes da franquia que marcou o género do terror.

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A programação especial começa no dia 9 de outubro com o clássico “Pesadelo em Elm Street” (1984), realizado por Wes Craven. Este primeiro filme apresenta a história de vários adolescentes perseguidos por Freddy Krueger, um assassino desfigurado que os atormenta nos seus sonhos. O protagonista, Nancy Thompson (interpretada por Heather Langenkamp), começa a suspeitar que o mistério por trás dos ataques pode estar relacionado com um segredo obscuro partilhado pelos seus pais e os dos seus amigos. O elenco conta ainda com Robert Englund, que eternizou a personagem de Freddy, e um jovem Johnny Depp, num dos seus primeiros papéis no cinema.

Os fãs de terror poderão seguir o rastro de pesadelos de Freddy Krueger ao longo dos restantes filmes, com destaque para as continuações igualmente aterradoras, como “Pesadelo em Elm Street 2: A Vingança de Freddy” (10 de outubro), onde Freddy tenta possuir o corpo de um jovem para continuar a sua vingança, e “Pesadelo em Elm Street 3: Guerreiros dos Sonhos” (16 de outubro), onde a personagem de Nancy Thompson regressa para ajudar um grupo de adolescentes internados numa ala psiquiátrica a lutar contra Freddy nos seus sonhos.

Cada filme traz uma nova forma de Freddy atormentar as suas vítimas, com abordagens criativas e macabras. Os filmes continuam com “Pesadelo em Elm Street 4: O Mestre dos Sonhos” (17 de outubro), onde uma jovem tenta libertar as almas das vítimas de Freddy, e “Pesadelo em Elm Street 5: O Filho do Pesadelo” (23 de outubro), onde Freddy usa o feto de uma jovem para continuar a sua campanha de terror.

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A saga chega ao clímax com “Pesadelo em Elm Street 6: O Pesadelo Final” (24 de outubro), no qual Freddy tenta expandir o seu reinado de terror para além da sua cidade natal. Para encerrar o especial, o TVCine Action exibe “O Novo Pesadelo de Freddy Krueger” (30 de outubro), onde a realidade e a ficção se misturam, com Heather LangenkampWes Craven e Robert Englund a representarem-se a si próprios, criando uma atmosfera de terror psicológico única.

Este especial de Halloween no TVCine Action oferece aos fãs a oportunidade de revisitar uma das sagas de terror mais influentes de sempre, ou de a descobrir pela primeira vez, com todos os sustos e pesadelos que marcaram gerações. Freddy Krueger continua a ser uma presença inescapável no cinema de terror, e este mês de outubro promete manter todos em alerta, com a sua icónica luva de lâminas e o seu sorriso demoníaco.

Amazon Prime Video Disponibiliza Gratuitamente o Primeiro Episódio da Terceira Temporada de “A Lenda de Vox Machina”

A terceira temporada de “A Lenda de Vox Machina”, uma das séries de animação para adultos mais populares da Amazon Prime Video, estreou no dia 3 de outubro e trouxe uma surpresa para os fãs: o primeiro episódio da nova temporada está disponível gratuitamente online. Esta oferta permite aos novos e antigos espectadores mergulharem novamente no mundo de fantasia de Exandria, onde um grupo de mercenários improváveis se torna nos salvadores do reino.

A nova temporada, composta por 12 episódios, continua a narrativa épica inspirada no imaginário de Dungeons & Dragons, com os heróis Vox Machina a enfrentarem novos desafios e perigos, desta vez contra os dragões do Conclave Chroma. À medida que o mal se expande pelo reino, os protagonistas, um grupo de guerreiros desajustados, terão de lidar não só com as ameaças externas, mas também com os seus próprios demónios interiores, tudo numa tentativa de salvar os seus entes queridos e o continente de Tal’Dorei.

“A Lenda de Vox Machina” tem vindo a conquistar uma base de fãs dedicada desde a sua primeira temporada, estreada em 2022, graças à sua mistura única de humor, ação e narrativa complexa. A série, criada por Chris Prynoski, conhecido pelos seus trabalhos em animações icónicas dos anos 90 como “Beavis and Butt-Head” e “Daria”, é um exemplo de como o género de animação para adultos tem vindo a ganhar mais espaço nas plataformas de streaming.

Além do primeiro episódio disponível de forma gratuita, os primeiros três episódios da nova temporada já estão disponíveis na Amazon Prime Video, com novos episódios a serem lançados semanalmente, sempre às quintas-feiras. Este formato de lançamento, com episódios semanais, mantém o suspense e a ansiedade entre os fãs, que aguardam para ver o desenrolar desta épica batalha entre os heróis de Vox Machina e as forças do mal.

A série tem sido amplamente elogiada pela crítica, não só pela qualidade da animação e da narrativa, mas também pela forma como consegue explorar temas profundos, mantendo um tom irreverente e cativante. Com personagens bem desenvolvidas e enredos que combinam drama, comédia e ação, “A Lenda de Vox Machina” tornou-se uma das séries mais amadas pelos fãs do género de fantasia e RPG.

Para quem nunca viu a série, esta é uma excelente oportunidade para começar, aproveitando o acesso gratuito ao primeiro episódio. E para os fãs que já acompanham desde o início, a nova temporada promete continuar a elevar a fasquia com desafios ainda maiores e reviravoltas surpreendentes.

HaHaArt Film Festival: A Maior Edição de Sempre Arranca no Final de Outubro em Pombal

HaHaArt Film Festival, o único festival de cinema dedicado exclusivamente ao género de comédia em Portugal, está de regresso à cidade de Pombal, no distrito de Leiria, para a sua maior edição de sempre. A partir de 24 de outubro e ao longo de cinco dias, o festival promete uma celebração do humor no grande ecrã, com a exibição de mais de 50 filmes, numa seleção que abrange 21 países.

Este ano, o festival apresenta várias novidades, a começar pelo aumento da sua duração. De três para cinco dias, o HaHaArt expande-se para dar espaço a uma programação ainda mais rica e diversificada, com a criação de novas secções não-competitivas, além das habituais competições. No total, estarão em competição 39 filmes, que representam a diversidade global da comédia, oriundos de países como o LíbanoPalestinaEslováquiaSuécia, entre outros.

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Segundo o diretor do festival, Manuel Oliveira, esta edição reforça o compromisso do festival com a diversidade cultural, trazendo comédias de todo o mundo, algumas das quais desafiando as normas tradicionais do género. “Temos uma retrospetiva do trabalho de um realizador que é mais conhecido como ilustrador, o André Ruivo, e, além disso, a estreia de duas longas-metragens: ‘River’, do japonês Junta Yamaguchi, e, talvez com um destaque maior, ‘Hundreds of Beavers’, de Mike Cheslik. Estamos muito felizes por os podermos apresentar aqui em Pombal”, contou à agência Lusa.

A exibição de “River”, um filme do Japão, marca uma estreia para o país no festival, o que reflete o desejo da organização de ultrapassar barreiras culturais na comédia. “São filmes muito diferentes do que estamos habituados dentro da comédia e isso acaba por ser algo que gostamos de revelar”, explicou Manuel Oliveira. Além do Japão, seis novos países, incluindo o Líbano e a Palestina, juntam-se ao festival pela primeira vez.

A diversidade geográfica é acompanhada por uma variedade de estilos e subgéneros dentro da comédia. A produção nacional também ganha maior destaque este ano, com oito filmes portugueses em exibição, que vão desde o ‘mockumentary’ até à clássica ‘sex comedy’, além de comédias de animação. “É um aumento relativamente substancial e também representa uma diversidade muito grande, tanto de pontos de vista autorais, como de tipos de filme”, sublinhou Manuel Oliveira, entusiasmado com o crescimento da produção de humor no país.

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HaHaArt Film Festival não se limita apenas às sessões de cinema. O festival inclui também uma programação paralela com sessões para escolas, famílias e uma mesa-redonda sobre o género. Outro destaque será a masterclass de escrita de comédia, que terá lugar na Casa Varela e promete atrair tanto profissionais da área como entusiastas da comédia.

A programação competitiva decorrerá até 28 de outubro, no Teatro-Cine e no Auditório Municipal de Pombal, consolidando o festival como um ponto de encontro obrigatório para realizadores e amantes do cinema de comédia. Para Manuel Oliveira, o crescimento do HaHaArt demonstra que “o festival está a começar a fazer parte do mapa destes grandes filmes que fazem o percurso dos festivais, tanto europeus como do mundo fora”.

Com o seu enfoque na diversidade e na exploração de novas fronteiras dentro da comédia, o HaHaArt Film Festival está a posicionar-se como um dos eventos culturais mais importantes da região e uma plataforma indispensável para o cinema de humor, tanto nacional como internacional.

“A River Runs Through It”: O Filme que Marcou o Início de uma Nova Estrela em Hollywood

Em 1992, dois dos atores mais icónicos de Hollywood, Robert Redford e Brad Pitt, uniram forças pela primeira vez no filme “A River Runs Through It” (O Rio da Vida). Realizado por Redford, este drama de crescimento marcou um momento crucial na carreira de Pitt, ajudando a catapultá-lo para o estrelato. O filme, baseado no romance autobiográfico de Norman Maclean, narra a história de dois irmãos a crescerem na zona rural de Montana no início do século XX, com foco na sua relação e no amor pela pesca com mosca. A realização magistral de Redford e a performance reveladora de Pitt resultaram num filme que tocou o público pela sua narrativa poética e cinematografia deslumbrante.

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Em 1992, Robert Redford já se tinha consolidado como um dos atores e realizadores mais respeitados de Hollywood. Com filmes como “Butch Cassidy and the Sundance Kid” (1969) e “The Sting” (1973), Redford era uma das figuras mais reconhecidas da indústria. A sua estreia como realizador em “Ordinary People” (1980) rendeu-lhe um Óscar, cimentando ainda mais a sua reputação como realizador. Em “A River Runs Through It”, Redford encontrou a oportunidade de contar uma história profundamente pessoal, uma que capturava a beleza da natureza e a complexidade das relações familiares.

Por outro lado, Brad Pitt estava apenas no início da sua ascensão à fama. Embora já tivesse aparecido em pequenos papéis ao longo da década de 1980, foi a sua interpretação de Paul Maclean, o irmão charmoso mas problemático em “A River Runs Through It”, que chamou a atenção do público e da crítica. O seu charme e carisma naturais estavam à vista, mas foi a sua capacidade de dar profundidade ao personagem que o diferenciou de outros jovens atores da época. A sua interpretação foi um equilíbrio entre vulnerabilidade e bravura, capturando a essência de um jovem a tentar corresponder às expectativas, enquanto luta com os seus próprios demónios.

O filme, tal como a relação entre Redford e Pitt, foi sobre mentoria e crescimento. Redford, um veterano da indústria, tornou-se uma espécie de mentor para Pitt durante a produção do filme. A colaboração entre ambos foi marcada por respeito mútuo, com Redford a guiar Pitt através das nuances emocionais do seu papel, permitindo-lhe, ao mesmo tempo, explorar livremente a personagem. O laço formado durante as filmagens continuou para além do set, com Pitt a reconhecer posteriormente o impacto de Redford na sua abordagem à representação e na sua carreira.

A frase “Não correr riscos é um risco” encapsula a filosofia que tanto Redford como Pitt têm seguido nas suas carreiras. Ambos os atores são conhecidos por assumirem papéis desafiantes e por trabalharem em filmes que desafiam as expectativas convencionais de Hollywood. Redford, com a fundação do Sundance Film Festival, sempre defendeu o cinema independente e a tomada de riscos na criação cinematográfica. Pitt, seguindo esses passos, tem também optado por uma variedade de papéis que ultrapassam as fronteiras do estrelato tradicional de Hollywood, desde “Fight Club” a “Once Upon a Time in Hollywood”.

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A parceria em “A River Runs Through It” foi um ponto de viragem para ambos os atores, representando uma passagem de testemunho entre duas gerações de homens líderes de Hollywood. O filme, que desde então se tornou um clássico, é valorizado pelos seus temas intemporais de família, natureza e a inevitabilidade da passagem do tempo. Para Brad Pitt, marcou o início de uma carreira notável; para Robert Redford, foi mais um exemplo da sua visão como realizador e do seu talento para descobrir novos talentos.

Will Smith: A Queda de uma Estrela em Hollywood

O último ano tem sido devastador para Will Smith, uma das maiores estrelas de Hollywood. O ator, que antes era uma presença constante em grandes produções, viu a sua carreira ser profundamente afetada por uma série de reveses, tanto profissionais como pessoais, culminando num dos momentos mais difíceis da sua vida.

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Depois do infame incidente na cerimónia dos Óscares 2022, onde Smith agrediu o comediante Chris Rock em palco, a sua carreira entrou numa espiral descendente. O biopic sobre a sua vida, que estava em fase de pré-produção, foi abruptamente cancelado. O mesmo aconteceu com o quarto filme da franquia “Bad Boys”, que foi adiado indefinidamente. Estes cancelamentos deixaram os fãs desiludidos e levantaram sérias dúvidas sobre o futuro da carreira de Will Smith.

Além disso, o projeto da Netflix“Fast & Loose”, também foi descartado, o que surpreendeu tanto o público como a crítica, dado o envolvimento de Smith e o potencial de sucesso do filme. Talvez o golpe mais duro tenha sido a notícia de que a tão aguardada sequela de “I Am Legend” já não contará com a presença de Smith. Em vez disso, Michael B. Jordan foi escolhido para protagonizar a nova fase da história.

A expulsão de Will Smith da Academy of Motion Picture Arts and Sciences foi outro marco negativo na sua trajetória recente. Desde então, o ator tem lutado para recuperar o seu prestígio, mas as dificuldades na sua vida pessoal e os problemas no casamento com Jada Pinkett Smith parecem ter contribuído ainda mais para o declínio.

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Jada, que publicamente declarou que “não precisava de ser salva” após o incidente dos Óscares, distanciou-se emocionalmente, o que alimentou ainda mais os rumores sobre uma possível separação. O futuro de Will Smith em Hollywood é, neste momento, incerto, e a sua reputação, que outrora era intocável, está agora em risco.

Val Kilmer Reflete Sobre o Desgaste de Interpretar Jim Morrison em “The Doors”

Para muitos, o filme “The Doors” (1991), dirigido por Oliver Stone, é um dos grandes momentos da carreira de Val Kilmer. No entanto, o que poucos sabem é que interpretar Jim Morrison, o lendário vocalista da banda The Doors, teve um enorme impacto físico e emocional no ator. Kilmer mergulhou profundamente na personagem, a ponto de perder parte da sua identidade durante as filmagens.

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Val Kilmer revelou que se preparou durante um ano inteiro para o papel, estudando todos os movimentos e a forma de falar de Morrison. A dedicação foi tão intensa que Kilmer aprendeu mais de 50 músicas dos The Doors, ensaiando incessantemente para garantir que a sua performance fosse o mais autêntica possível. Durante as gravações, a imersão foi tal que muitos membros da equipa começaram a tratá-lo por Jim, e não por Val.

O filme é uma crónica da ascensão e queda de Jim Morrison, com Val Kilmer a captar na perfeição tanto o carisma quanto os demónios internos do músico. No entanto, essa imersão teve um custo elevado. Após o fim das filmagens, Kilmer precisou de fazer terapia para conseguir “desligar-se” do personagem e recuperar a sua identidade pessoal. O impacto emocional foi tão profundo que o ator revelou que demorou muito tempo a voltar ao seu estado normal.

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Mesmo assim, a sua interpretação de Jim Morrison é amplamente considerada uma das melhores da sua carreira, e o filme foi aclamado tanto pela crítica quanto pelos fãs da banda. Kilmer conseguiu canalizar a energia destrutiva de Morrison de uma forma que poucos atores poderiam ter feito, deixando uma marca indelével na história do cinema biográfico musical.

Keanu Reeves Faz Estreia nas Corridas de Automobilismo Profissional

Keanu Reeves, conhecido pelos seus papéis em filmes de sucesso como “Matrix” e “John Wick”, decidiu enfrentar um novo desafio e estreou-se no mundo do automobilismo profissional na Toyota GR Cup. O ator, que sempre demonstrou um interesse particular por desportos motorizados, foi uma das grandes atrações no evento realizado em Indianápolis.

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Apesar de estar mais habituado a cenas de ação e combate nos filmes, Keanu Reeves não se intimidou ao enfrentar o circuito de corridas. Partindo da 31ª posição, Reeves conseguiu escalar várias posições e evitou sair de pista logo na primeira volta, o que mostra a sua capacidade para se adaptar a diferentes desafios. Contudo, na Curva 9, o ator acabou por perder o controlo do carro, o que resultou num despiste que o relegou para a 25ª posição, onde terminou a corrida.

Ainda que não tenha conseguido uma posição de destaque, o ator mostrou grande determinação e espírito desportivo. Os seus fãs, habituados a vê-lo em situações de vida ou morte nos seus filmes, ficaram encantados com esta nova faceta de Keanu Reeves, que demonstra que o ator é também um apaixonado pelo desporto e pela velocidade.

Além de se estrear nas corridas, Reeves tem estado ocupado a promover a sua banda desenhada, “The Book of Elsewhere”, provando que continua a expandir os seus interesses para além do mundo do cinema. Esta sua incursão no automobilismo é apenas mais uma demonstração da versatilidade e espírito aventureiro de uma das figuras mais queridas de Hollywood.

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Com uma carreira que inclui tanto sucessos cinematográficos como projetos pessoais, Keanu Reeves continua a surpreender, mantendo-se ativo em diversas áreas e mostrando uma humildade característica que lhe granjeou milhões de fãs em todo o mundo.

Al Pacino Lembra Momento Crítico: “Toda a Gente Pensava Que Estava Morto”

Al Pacino, uma das maiores lendas de Hollywood, revelou um episódio assustador durante a pandemia de COVID-19que quase lhe custou a vida. O ator de 84 anos, famoso pelos seus papéis icónicos em filmes como “O Padrinho” e “Scarface”, contou em entrevista à revista People como ficou em estado crítico depois de contrair o vírus, e como este incidente deixou muitos a acreditar que ele não sobreviveria.

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Pacino revelou que ficou sem pulso durante a recuperação da infeção, algo que o deixou numa situação extremamente delicada. “Houve um dia em que fiquei sem pulso”, confessou. “Achei que tinha experienciado a morte. Mas acho que não. Não morri, porque se estivesse morto, teria desmaiado.” Pacino recorda o momento de terror ao acordar e encontrar seis paramédicos na sua sala, prontos para o socorrer.

O seu assistente pessoal, Michael Quinn, foi quem percebeu que algo estava gravemente errado e prontamente chamou os serviços de emergência. Felizmente, Pacino conseguiu recuperar sem sequelas graves, mas o susto ficou marcado na sua memória.

Apesar da gravidade da situação, o lendário ator não mudou a sua visão da vida: “De forma alguma”, disse ele com um tom sereno. Ao longo da sua carreira, Al Pacino enfrentou desafios tanto profissionais como pessoais, mas este incidente de saúde foi um dos mais marcantes da sua vida recente.

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Mesmo depois de um susto tão grande, Pacino continua a trabalhar no cinema, mostrando a sua dedicação inabalável à sétima arte. Atualmente, ele está envolvido em vários projetos cinematográficos e continua a ser uma presença influente em Hollywood.