Morreu Maggie Smith: Uma Lenda do Cinema, Teatro e Televisão

O mundo do cinema e das artes performativas despede-se de Maggie Smith, uma das atrizes mais icónicas e premiadas do século XX e XXI. Falecida a 27 de setembro de 2024, aos 89 anos, Dame Maggie Smith deixa um legado incomparável que atravessa gerações, desde o teatro até ao grande e pequeno ecrã. A sua carreira notável, marcada por dois Óscares, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas, testemunha o seu talento imensurável e a sua versatilidade como atriz.

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Uma Carreira Brilhante e Versátil

Nascida em 28 de dezembro de 1934, Maggie Smith estreou-se nos palcos na Universidade de Oxford nos anos 1950, rapidamente ganhando destaque com o seu talento inato. A sua entrada no grupo teatral londrino Old Vic em 1959 foi um marco na sua carreira, que floresceu quando se juntou ao Royal National Theatre, onde interpretou papéis ao lado de grandes nomes como Laurence Olivier.

No cinema, a sua ascensão foi rápida. Smith conquistou o seu primeiro Óscar de Melhor Atriz em 1968 por Quando a Primavera Acaba, e em 1978 venceu o Óscar de Melhor Atriz Secundária por Um Apartamento na Califórnia. Ao longo dos anos, destacou-se em filmes icónicos como Quarto com Vista Sobre a Cidade (1986), Gosford Park (2001), e a saga Harry Potter, onde interpretou a amada Professora Minerva McGonagall, imortalizando-se numa das franquias mais populares de todos os tempos.

O Sucesso Global com “Downton Abbey” e a Fama Tardia

Apesar de ter uma carreira recheada de sucessos, a fama global de Maggie Smith chegou numa fase mais avançada da sua vida, através do papel da Condessa de Grantham, em Downton Abbey (2010-2015). A sua personagem, Lady Violet Crawley, com os seus comentários sarcásticos e humor cortante, tornou-se um dos maiores destaques da série. Maggie Smith ganhou três Emmys e um Globo de Ouro pelo seu desempenho inesquecível, cimentando-se como uma estrela internacional.

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Lady Violet trouxe uma dimensão de humor e sofisticação a Downton Abbey, uma série vista em mais de 150 países. Embora sempre tenha sido uma pessoa reservada, Smith revelou que o sucesso global da série transformou a sua vida, retirando-lhe a liberdade de viver anonimamente. “Vivia uma vida perfeitamente normal antes de Downton Abbey“, afirmou Maggie Smith, admitindo que o enorme sucesso a levou a evitar a exposição pública.

Luta Contra o Cancro e Resiliência Inabalável

A vida de Maggie Smith também foi marcada por grandes desafios pessoais. Em 2007, foi diagnosticada com cancro da mama, mas, com a determinação que a caracterizava, continuou a trabalhar durante o tratamento. Smith filmou Harry Potter e o Príncipe Misterioso (2009) enquanto realizava sessões de quimioterapia, mostrando uma incrível força e compromisso com a sua arte. Em entrevistas, recordou os tempos difíceis em que teve de usar peruca devido à perda de cabelo, mas o seu profissionalismo nunca foi afetado.

Além disso, Maggie Smith enfrentou a doença de Graves, uma condição autoimune que afeta a tiroide, mas, mais uma vez, demonstrou resiliência ao continuar a trabalhar com a mesma dedicação e paixão.

Um Legado Incomparável

Maggie Smith deixa dois filhos, Chris Larkin e Toby Stephens, ambos atores, e cinco netos. A sua morte foi anunciada pela família, que expressou gratidão à equipa do Chelsea and Westminster Hospital pelo cuidado nos seus últimos dias. “Uma mãe e avó extraordinária”, como recordada pela sua família, Smith foi também uma das maiores figuras das artes, cujo impacto será lembrado por gerações.

Com uma carreira que abrangeu mais de sete décadas, Maggie Smith não só colecionou prémios, mas também o amor e a admiração de milhões de fãs em todo o mundo. Desde o teatro britânico ao ecrã de Hollywood, passando por séries de televisão aclamadas, ela será para sempre uma referência de talento, elegância e força inabalável.

“Apocalypto” de Mel Gibson Continua a Ser Tema de Debate 18 Anos Depois

Lançado originalmente em 2006, o filme Apocalypto continua a gerar discussões intensas, especialmente à luz das recentes reflexões sobre o legado do seu realizador, Mel Gibson. Agora, em 2024, Apocalypto é revisitado e questionado tanto pela sua representação da civilização maia quanto pelo contexto polémico em torno do realizador, conhecido pelas suas controvérsias raciais e culturais.

A Premissa e a Mensagem do Filme

Apocalypto apresenta a história de Jaguar Paw, um jovem maia que tenta salvar a sua família após o seu povo ser capturado por uma facção rival. Ambientado durante a queda da civilização maia, o filme destaca-se pela sua violência gráfica e pela tentativa de Gibson em capturar a brutalidade e os rituais de sacrifício da época. A citação inicial, “Uma grande civilização não é conquistada de fora até que se destrua a si mesma por dentro”, define o tom sombrio da narrativa, sugerindo que a queda dos maias foi, em grande parte, autoinfligida.

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No entanto, críticos modernos questionam a precisão histórica do filme, apontando que Gibson tomou liberdades significativas com os factos, especialmente na forma como os rituais de sacrifício humano são exagerados. A abordagem simplista de Gibson sobre o declínio de uma civilização avançada, ignorando os seus feitos em astronomia, arquitetura e medicina, é uma das principais críticas que surgiram nos últimos anos.

O Legado Polémico de Mel Gibson

Desde o lançamento de Apocalypto, o realizador tem sido alvo de várias controvérsias, incluindo acusações de racismo e misoginia. Embora o filme tenha sido aclamado pelo seu impacto visual e pelo uso da língua maia, a reputação de Gibson tornou-se um obstáculo para a apreciação imparcial do filme.

Agora, 18 anos depois, Apocalypto continua a ser um estudo de caso sobre a arte separada do artista. Muitos espectadores questionam até que ponto o preconceito pessoal de Gibson influenciou a forma como a civilização maia foi retratada, com alguns argumentando que a imagem cruel e primitiva que o filme apresenta dos maias reflete uma visão distorcida.

Revisões Históricas e Representação Cultural

Uma das questões que emergiram com o passar do tempo é a forma como Apocalypto retrata os povos indígenas. Embora o filme tenha sido elogiado por usar atores indígenas e a língua maia, a narrativa focada na violência e na decadência obscurece muitos dos aspetos positivos e avançados da civilização maia. As contribuições culturais e científicas dos maias, que foram omitidas do filme, fazem falta numa representação mais equilibrada.

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Em 2024, com uma sociedade mais atenta às questões de representação e de justiça social, Apocalypto é revisto com um olhar mais crítico. O filme pode continuar a ser celebrado como uma obra visualmente impressionante, mas as suas imprecisões históricas e a influência do realizador controverso levantam questões sobre a sua relevância e aceitação nos dias de hoje.

Florence Pugh em Nova Versão de “A Leste do Paraíso” para a Netflix

A atriz Florence Pugh acaba de ser confirmada como a protagonista da nova adaptação do clássico literário A Leste do Paraíso, de John Steinbeck, que será transformado numa minissérie pela Netflix. Este projeto ambicioso trará de volta ao ecrã uma das obras mais marcantes da literatura norte-americana, explorando o complicado relacionamento entre pais e filhos e a eterna luta entre o bem e o mal.

Um Clássico Modernizado

A obra de Steinbeck, publicada em 1952, já havia sido adaptada para o cinema em 1955, num filme realizado por Elia Kazan, que contou com a estreia de James Dean no grande ecrã. Desta vez, a Netflix aposta numa abordagem moderna e num formato de minissérie de sete episódios, com Florence Pugh no papel de Abra, a namorada de Aaron, que começa a nutrir sentimentos pelo irmão deste, Cal.

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A adaptação está a cargo de Zoe Kazan, neta do lendário realizador Elia Kazan, e também responsável pela produção executiva da série. Esta adaptação atualizada promete trazer um novo fôlego à história, mantendo a profundidade emocional e os dilemas familiares que tornaram a obra de Steinbeck um clássico.

Florence Pugh: De Volta aos Grandes Papéis

Depois de se destacar em papéis como Midsommar e Mulherzinhas, que lhe valeu uma nomeação ao Óscar, Florence Pugh continua a sua ascensão meteórica em Hollywood. A atriz britânica traz a sua habilidade para interpretar personagens complexas e intensas para este novo desafio. Ao lado de Pugh, estarão Christopher Abbott, como Aaron, e Mike Faist, no papel de Cal, personagem que foi originalmente interpretada por James Dean.

Além disso, a série será dirigida por Garth Davis, que já mostrou o seu talento em projetos como Top of the Lake, e por Laure de Clermont-Tonnerre, realizadora de O Amante de Lady Chatterley. A combinação destes talentos, tanto no elenco como na produção, promete fazer desta adaptação um dos grandes lançamentos de 2024.

Expectativa Alta para a Estreia

Com uma história marcada por intensos dramas familiares e profundas reflexões sobre a natureza humana, A Leste do Paraíso é um projeto aguardado com grande entusiasmo. A expectativa em torno da série é reforçada pela presença de Florence Pugh, uma atriz que tem consistentemente oferecido performances elogiadas e intensas.

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A estreia da minissérie na Netflix está prevista para o segundo semestre de 2024, e promete cativar tanto os fãs da obra literária como novos públicos que irão descobrir este clássico pela primeira vez.

Angelina Jolie Brilha como Maria Callas no Filme “Maria”, de Pablo Larraín

O mais recente filme do realizador chileno Pablo Larraín, intitulado Maria, está a gerar grande expectativa, especialmente após a sua estreia mundial no Festival de Veneza. Protagonizado por Angelina Jolie, o filme narra a última semana de vida da lendária cantora de ópera Maria Callas, falecida em setembro de 1977, em Paris. Este papel já colocou Jolie na corrida aos Óscares de 2025, graças à sua impressionante transformação e atuação, que retrata a icónica soprano nos seus momentos finais de introspeção e solidão.

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A Trilogia de Mulheres Icónicas de Pablo Larraín

Maria é o terceiro filme de uma trilogia não oficial de Pablo Larraín sobre mulheres icónicas do século XX, precedido por Jackie (2016), que conta a história de Jacqueline Kennedy, e Spencer (2021), focado na vida da Princesa Diana. Tal como Natalie Portman e Kristen Stewart nas respetivas obras, Angelina Jolie tem agora a tarefa de encarnar uma figura marcante, cuja vida foi marcada pelo drama, talento inigualável e solidão.

A produção de Maria não poupa em detalhes históricos e emocionais, explorando a complexidade da vida de Callas, que viveu os seus últimos anos isolada e envolta em memórias da sua carreira brilhante e do seu amor turbulento com Aristóteles Onassis.

Angelina Jolie: Uma Transformação Incrível

No primeiro trailer divulgado, Angelina Jolie aparece irreconhecível no papel de Maria Callas. A atriz passou por uma transformação notável para dar vida à cantora, capturando tanto a sua presença física imponente como a sua vulnerabilidade emocional. A sua interpretação tem sido amplamente elogiada por críticos que já viram o filme em festivais internacionais, destacando a sensibilidade com que Jolie equilibra o glamour da soprano com os momentos de desespero e solidão que marcaram os seus últimos dias.

Além de Jolie, o elenco de Maria conta com nomes como Pierfrancesco FavinoAlba RohrwacherHaluk BilginerKodi Smit-McPhee e Valeria Golino, garantindo uma produção de alto nível tanto em talento como em narrativa.

Caminho Para os Óscares?

A receção calorosa em Veneza já colocou Angelina Jolie na corrida aos Óscares. A atriz, que já venceu o prémio de Melhor Atriz Secundária por Girl, Interrupted (1999), poderá agora conquistar a sua primeira estatueta de Melhor Atriz Principal. As comparações com Natalie Portman em Jackie e Kristen Stewart em Spencer são inevitáveis, e muitos críticos acreditam que Jolie terá um lugar de destaque nas próximas temporadas de prémios.

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Maria não tem ainda uma data de estreia confirmada em Portugal, mas espera-se que chegue aos cinemas até ao final de 2024, tornando-se num dos filmes mais aguardados do ano.

Lady Gaga Revoluciona Promoção de “Joker: Loucura a Dois” com Ação Inédita no Louvre

Lady Gaga tem sido o centro das atenções nas últimas semanas, depois de uma ação promocional única para o filme Joker: Loucura a Dois. A cantora e atriz, que interpreta Harley Quinn na aguardada sequela de Joker (2019), protagonizou um vídeo promocional gravado no icónico Museu do Louvre, em Paris. Este gesto ousado e simbólico está a gerar grande burburinho nas redes sociais e entre os fãs da cantora.

A Mona Lisa com o Sorriso do Joker

No vídeo, Lady Gaga aparece a caminhar pelas galerias do Louvre durante a noite, num ambiente misterioso e sombrio, que reflete perfeitamente o tom do filme. A cantora surge vestida de preto, com um olhar penetrante e enigmático, enquanto percorre o museu deserto. A caminhada termina frente à obra-prima de Leonardo da Vinci, a Mona Lisa, onde Gaga faz um gesto inesperado: desenha um sorriso vermelho no vidro protetor do quadro, um claro tributo à icónica personagem que interpreta, Harley Quinn, e ao Joker de Joaquin Phoenix.

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O Louvre não só colaborou nesta campanha inédita como fez questão de entrar na brincadeira, alterando a sua imagem de perfil nas redes sociais para uma versão da Mona Lisa com o mesmo sorriso vermelho desenhado por Gaga. Esta ação gerou uma enorme repercussão online, com milhões de visualizações e partilhas, colocando ainda mais os holofotes sobre o filme. A campanha é um exemplo perfeito da interseção entre arte e cinema, utilizando um dos museus mais famosos do mundo para amplificar o lançamento do filme.

Lady Gaga como Harley Quinn: Um Papel Transformador

Para Lady GagaJoker: Loucura a Dois marca mais uma viragem na sua carreira, cimentando ainda mais a sua versatilidade como atriz. Conhecida por papéis intensos e emocionantes, como em A Star is Born e Casa Gucci, Gaga agora assume o papel de Harley Quinn, uma das personagens mais complexas e psicologicamente instáveis do universo DC. O filme, realizado por Todd Phillips, promete uma mistura única de drama psicológico e musical, e Gaga terá a oportunidade de mostrar não só o seu talento como atriz, mas também as suas capacidades vocais.

A atriz revelou recentemente uma nova canção chamada The Joker, composta para o filme, que fará parte da banda sonora e será lançada juntamente com o seu novo álbum, Harlequin. A combinação de música e atuação faz de Gaga a escolha ideal para o papel de Harley Quinn, oferecendo uma nova perspetiva sobre a personagem que já foi interpretada por outras grandes atrizes, como Margot Robbie.

Joaquin Phoenix e Lady Gaga: A Dinâmica Explosiva

Enquanto Gaga brilha no seu novo papel, os fãs também aguardam com grande expectativa o regresso de Joaquin Phoenix como Arthur Fleck, o Joker. Phoenix, que venceu o Óscar de Melhor Ator pelo primeiro filme, mostrou-se ansioso por voltar a este personagem perturbado e emocionalmente complexo. A relação entre Joker e Harley Quinn, que será um dos focos centrais da narrativa de Joker: Loucura a Dois, promete ser tão intensa quanto surpreendente.

O público está especialmente curioso para ver como Phoenix e Gaga vão contracenar, considerando a química explosiva que se espera entre Joker e Harley. Este será um dos principais atrativos da sequela, que mistura o caos emocional e psicológico dos dois personagens com momentos musicais inusitados.

Expectativas para Outubro de 2024

Com a estreia marcada para 3 de outubro de 2024Joker: Loucura a Dois já é considerado um dos filmes mais esperados do ano. A combinação de uma narrativa dramática, a inclusão de elementos musicais, e a presença de dois dos maiores talentos de Hollywood, Joaquin Phoenix e Lady Gaga, prometem levar este filme a novos patamares.

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A campanha de marketing do Louvre foi apenas o início de uma jornada que tem tudo para ser tão marcante quanto o próprio filme. Até à estreia, é esperado que Lady Gaga continue a surpreender o público com novas formas de promover o filme e de entrar no universo psicológico e caótico de Harley Quinn.

Ana de Armas Estrela no Spinoff de John Wick: “Ballerina”

A atriz cubana Ana de Armas continua a consolidar a sua posição como uma das estrelas mais procuradas de Hollywood, agora com o papel principal em Ballerina, o primeiro spinoff do universo de John Wick. O filme, cujo trailer foi lançado recentemente, tem estreia marcada para junho de 2025, após um adiamento que mudou a data de lançamento originalmente prevista para 2024.

Uma Assassina em Ascensão

Ballerina decorre entre os eventos de John Wick: Capítulo 3 e John Wick: Capítulo 4, e introduz a personagem Eve Macarro, uma bailarina que treina nas duras tradições dos Ruska Roma, uma organização criminosa presente no universo de John Wick. Ana de Armas interpreta uma mulher em busca de vingança, que decide usar as suas habilidades de assassina para encontrar os responsáveis pela morte da sua família.

O trailer apresenta uma prévia eletrizante do filme, com Armas a exibir o mesmo carisma e intensidade que lhe valeram elogios em papéis anteriores, como em No Time to Die e Blonde. A coreografia de ação é, como esperado, uma extensão do estilo característico da franquia John Wick, e promete cenas emocionantes de combate.

Um Elenco de Estrelas

Além de Ana de Armas, o filme conta com a presença de Keanu Reeves no papel de John Wick, reforçando a ligação entre o spinoff e a franquia principal. Também no elenco estão Anjelica Huston, que retoma o seu papel como The DirectorGabriel ByrneLance ReddickCatalina Sandino MorenoNorman Reedus e Ian McShane como Winston, proprietário do Continental Hotel.

O realizador Len Wiseman, conhecido pela saga Underworld, está ao leme de Ballerina. A sua experiência em ação e fantasia sombria parece ser um ajuste natural para o universo de John Wick, e Wiseman prometeu “cenas de ação ainda mais ousadas e inovadoras” que as vistas nos filmes anteriores.

Expectativa e Futuro do Universo John Wick

A franquia John Wick tem sido um sucesso global, tornando-se um dos pilares mais valiosos da Lionsgate. A estreia de Ballerina promete expandir ainda mais este universo, introduzindo novas personagens e subtramas que poderão conduzir a outros projetos paralelos. A decisão de adiar a estreia de 2024 para junho de 2025 foi tomada para dar tempo ao realizador Chad Stahelski, supervisor do universo John Wick, de criar mais cenas de ação e expandir o mundo do crime de forma consistente com os filmes anteriores.

Os fãs de Ana de Armas e da saga John Wick esperam ansiosamente por este novo capítulo, que certamente trará um novo fôlego à franquia, continuando a explorar as dinâmicas sombrias e violentas do submundo do crime.

Ballerina

“Na Rota do Tráfico” Continua a Conquistar Prémios e Audiências em 2024

A série documental Na Rota do Tráfico (Trafficked) da jornalista portuguesa Mariana Van Zeller continua a sua trajetória de sucesso e impacto, três anos após vencer cinco prémios Emmy em 2021. Lançada pela National Geographic, a produção conquistou uma vasta audiência global, ao mesmo tempo que recebeu reconhecimento da crítica pela sua abordagem incisiva a temas delicados como o tráfico de órgãos, armas, drogas e cibercrimes.

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Desde a sua estreia, a série tem vindo a renovar o interesse do público sobre os mercados negros e submundos internacionais, revelando os detalhes chocantes e muitas vezes desconhecidos do crime organizado. Em 2024, Na Rota do Tráfico continua a ser um marco no jornalismo de investigação e mantém-se relevante, explorando novos territórios do crime global e as suas consequências para a economia mundial e as vidas humanas.

Uma Série de Sucesso Internacional

A série, que já está na sua quinta temporada, permite aos espectadores acompanhar Mariana Van Zeller em viagens perigosas e clandestinas aos bastidores dos negócios ilegais. Desde o tráfico de órgãos humanos a extorsão sexual, passando pela exploração de trabalhadores imigrantes e pelo tráfico de noivas, Na Rota do Tráfico oferece uma visão única e aterrorizante das redes que controlam o submundo.

Cada episódio revela histórias intensas de pessoas que vivem à margem da sociedade e participam nesses sistemas. A série tem recebido elogios pela sua capacidade de criar empatia por essas figuras, sem deixar de mostrar o lado sombrio e violento dos negócios ilegais. Em 2021, o episódio Piratas Cibernéticos foi especialmente destacado, tendo recebido o prémio de Melhor Cobertura de Tecnologia nos News & Documentary Emmy Awards.

Um Trabalho de Investigação Minucioso

O sucesso da série não reside apenas na sua espetacularidade visual, mas também no rigor investigativo. Mariana Van Zeller, uma jornalista premiada, utiliza a sua experiência para ir além das manchetes e mergulhar no funcionamento interno desses sistemas ilegais. A sua abordagem empática e determinada é fundamental para que a série se distinga de outras produções do género.

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Em 2024, a série continua a expandir os seus horizontes, explorando novos mercados negros, como o tráfico de animais em extinção e o comércio ilegal de recursos naturais, temas de crescente relevância à medida que a crise climática avança.

Reconhecimento Contínuo e Futuro Promissor

Desde que estreou, Na Rota do Tráfico acumulou mais de 20 nomeações a prémios internacionais, e o reconhecimento não mostra sinais de abrandar. A série mantém o seu lugar de destaque entre as produções documentais mais vistas do National Geographic e continua a atrair novos espetadores à medida que se expande para novas plataformas de streaming.

Com mais temporadas planeadas e novos temas a serem explorados, Na Rota do Tráfico mantém-se como uma das séries documentais mais impactantes do nosso tempo, expondo as sombras que operam nos bastidores do crime global.